Oi, eu sou o Matheus, talvez você me conheça pelo meu apelido gamer: "Grunky06". Este é o meu site pessoal onde eu posto sobre meus projetos pessoais e profissionais. Eu também posto minhas opiniões mais excêntricas sobre a Vida, a Igreja e Tudo o Mais.
Aviso: este site está em construção!
*teatralmente medonho* Sinta-se à vontade para navegar, mas tenha cuidado com o que tocar (ou clicar). *voltando ao normal* Neste espaço virtual, você vai encontrar muitos dos meus interesses, tanto pessoais quanto profissionais, e como eu posso gostar de muitas coisas diferentes na vida e *com expressão depressiva* fazer todas mal feitas, *voltando ao normal* mas de qualquer modo, você pode usar a barra de navegação na parte superior da tela para navegar pelas páginas e conhecer mais sobre meus projetos. Ou se você quiser saber um pouco sobre mim e o que me inspirou a criar este site, basta continuar lendo (eu juro que não sou esquizofrênico, *com a voz do Gollum* as vozes me disseram que eu não sou).
Para quem quer saber sobre meu apelido, "Grunky" é uma referência de G. K. Chesterton: "Uma palavra que inventei aos cinco anos de idade para expressar meus sentimentos religiosos".
If you want to read the contents in English, you can use the button at the top right corner of the screen to change the language, this button can be found in every page.
*prepara voz grave de narrador* No princípio, Deus criou o céu e a terra... *volta ao normal* brincadeira, eu não vou contar toda a história, mesmo apenas toda a história da minha vida, porque seria muito chato, então eu quero contar algumas das minhas referências que eu encontrei ao longo da vida que me ajudaram a formar o homem que eu me tornei (e ainda aspiro ser). Decidi expressá-las por ordem de importância (do mais ao menos importante) porque uma explicação cronológica seria muito longa e chata, e quero fazer as referências certas para os meus projetos a partir delas.
Os fatos históricos mais importantes que você precisa saber (por enquanto) é que eu não era católico quando era jovem, e algum tempo depois de me tornar católico estudei no seminário por 7 anos para me tornar padre, mas desisti antes de terminar meus estudos.
Descobri que esta religião formal em particular correspondia ao meu credo filosófico interior: o compromisso de buscar a Verdade e segui-la onde quer que ela nos guiasse. Mas não só isso, também correspondia com meu outro credo filosófico interior: a liberdade de ser eu mesmo. Essas são algumas das minhas convicções mais fortes. Eu não quero ser muito filosófico agora, mas a maioria das pessoas acha que esses dois credos são incompatíveis porque "você não pode ser realmente livre se você se submeter a um modo de vida formal", mas eu acho que dentro desta religião formal há muitos modos de vida e eles são os que estão em maior harmonia com os elementos da própria vida, nelas eu vejo um lugar para a felicidade e também para a tristeza, um lugar para sonhos e frustrações, onde eles têm um significado que faz parte do sentido da vida em suas diferentes expressões. Nessa perspectiva, posso dizer que todas as minhas outras referências estão relacionadas a esta, são as maneiras que encontro de me expressar dentro dos muros espirituais da Igreja Católica, onde eu posso aprender a ser eu mesmo como um ator que precisa desempenhar seu próprio papel no teatro de sua vida, escrito por Deus mas interpretado pela pessoa da maneira que ela quiser, e conversar com Deus significa conhecer esse papel, esta missão particular no mundo.
Para simplificar, Chesterton é personalidade que mais admiro (depois de JC), desde suas profundas ideias sobre a vida até suas batalhas cômicas com seus amigos (e muitos discordam dele em tudo), de uma forma que ele defendeu e viveu pelo "bom senso do homen comum". Acredito que ele se tornará um Santo da Igreja (não tenho certeza quando) porque ele tem esta autenticidade própria dos Santos (além de outras coisas), os Santos eram eles mesmos e eram o que Deus queria que fossem, então tento encontrar inspiração nele (e em outros Santos, mas principalmente nele) pra que eu me torne a melhor versão de mim. Você encontrará muitas referências sobre sua vida e obra neste ciberespaço, já que ele expôs o equilíbrio que estou tentando alcançar do modo mais engraçado e aventureiro (geralmente explico minha visão sobre a vida usando os 3 Valores Transcendentes: Verdade, Bondade e Beleza, mas esta é apenas uma classificação da realidade como eu a compreendo, ninguém é obrigado a pensar usando o mesmo sistema, uma vez que "every saint is a man before he is a saint; and a saint may be made of every sort or kind of man; and most of us will choose between these different types according to our different tastes", como disse Chesterton).
Eu tenho uma alma artística (ou pelo menos gosto de pensar assim), eu amo música e dança (e tenho que admitir que tenho um pouco da "ginga" latino-americana), gosto de admirar obras de arte clássica e contemplar a natureza (e por contemplar a natureza eu também quero dizer que admiro a diversidade da vida, como Chesterton diz em "A Defence of Ugly Things"), mas também aprecio a arte mais popular que pode ser contemplada (do tipo "simples e nobre"). Minha única frustração é porque nunca me dediquei a aprender qualquer habilidade nesta área (como desenhar ou tocar um instrumento), só aprendi o básico da teoria musical e tenho algumas habilidades de escrita. Às vezes sinto que me falta expressão porque as palavras são o único tipo de arte que tenho alguma habilidade e quero expressar algo que as palavras não são suficientes (e eu sou introvertido). Eu amo muitos tipos de literatura, especialmente romances policiais (como as histórias do Father Brown), contos de fadas e mitologias, e eu gosto de estudar diferentes línguas (reais ou fictícias) para encontrar diferentes maneiras de expressar a realidade e entender diferentes pessoas de diferentes culturas. Atualmente trabalho como professor de Português para falantes de língua Inglesa e Espanhola, e às vezes penso em escrever livros para vender (mas não me importo muito com o mercado e o sucesso, eu faria isso para entregar uma mensagem significativa, mas também vale a pena fazer uma mensagem significativa sem o meu lucro, mas não tenho tempo para gastar em uma atividade que não gere nenhum lucro porque não sobreviveria a isso, ser uma alma artística pobre é uma droga).
Gosto de entender os jogos como uma nova forma de contar histórias significativas, um novo tipo de literatura, mais interativo e às vezes co-criativo (para cooperar na criação da história). Mas gosto de alguns jogos por razões de entretenimento puro, como Shooters/FPS (estou começando a assistir mais os times brasileiros de CS:GO) ou jogos de Quebra-cabeça (jogos de "Fuga" / "Escape Rooms" que não tem contexto/história). Os jogos fazem parte da minha vida desde criança, e quero que eles continuem sendo parte dela, sendo apenas como hobby ou de forma mais profissional (mas eu sinto que a indústria atual perdeu alguns aspectos que fizeram os jogos antigos serem grandiosos na época deles). Eu sou um jogador de RPG (Role Playing Game = Jogo de Interpretação de Papéis, eu conheci alguns sistemas como D&D, Vampiro, Chamado de Cthulhu, dentre outros) e eu amo a maneira como podemos compartilhar e viver vidas e histórias diferentes através de mundos fantásticos (e alguns podem ser muito semelhantes aos nossos), eu também amo jogos de tabuleiro (tem algo pessoal neles que os tornam especiais, e eu não estou me referindo a eles serem minha melhor tentativa de socialização). Eu sempre fui um "nerd", curioso sobre a tecnologia desde que me lembro, e eu realmente amo a capacidade da tecnologia de mudar a vida humana para melhor, mas eu tenho minhas razões para ser hesitante sobre certos tópicos por causa das consequências que o mau uso da tecnologia pode resultar (eu posso ser um pouco paranoico com tópicos sobre segurança e privacidade, mas é mais porque "civilization has run on ahead of the soul of man, and is producing faster than he can think and give thanks" como disse Chesterton). Estou aprendendo Python com um amigo que trabalha na área (para projetos pessoais e profissionais) e HTML / CSS para me ajudar na criação deste site (e de possíveis projetos para o futuro).
Meu interesse pelas culturas orientais (especialmente a cultura japonesa) é quase tão antigo quanto o meu interesse pela tecnologia, desde muito cedo fui apresentado ao mundo dos "otakus"/"otomes" (pessoas que gostam do estilo e das histórias japonesas nas animações e quadrinhos) e isso ME ABRIU NOVOS HORIZONTES. Eu amei a maneira como os orientais tinham suas bases em uma tradição sólida, e ao mesmo tempo eram capazes de expressar as ideias mais excêntricas em suas histórias (semelhante ao que Chesterton diz em "A Defense of China Shepherdesses"), também porque valorizam a honra do caráter, a disciplina do trabalho e a lealdade das amizades (quando encontro a modéstia com beleza é uma vantagem, porque muitos animes/mangás exageram na sexualização, eu entendo quando faz parte da história, mas é chato quando é apenas "fanservice" = "serviço para agradar os fãs"). Mais tarde comecei a perceber a importância de conhecer mais sobre todas as culturas orientais (o jeito de pensar oriental como um todo e sua cosmovisão) por muitas razões, mas também porque a Igreja Ortodoxa tem uma relação de longa data com a Igreja Católica, na verdade elas eram a mesma antes de um determinado acontecimento separá-las, por isso entendê-la também era importante para aprender com eles (e eu gosto do estilo deles).
Eu sempre fui uma pessoa racional (ou pelo menos gostava de pensar assim), antes da minha primeira experiência de Deus eu estava buscando a Verdade, Bondade e Beleza, mas apenas aquelas que eram mais convenientes para mim (e eu era honesto comigo mesmo desde aquela época), depois da minha experiência de Deus um novo elemento estava martelando minha mente, um que eu não podia mais ignorar: o Mistério (algo que um louco não possui). Antes da minha experiência de Deus eu tive algumas aberturas para o Mistério, mas eu considerava a maioria apenas como uma resposta emocional do cérebro, e eu tentava evitar esses "efeitos psicológicos". Mas a partir da minha experiência de Deus isso mudou, porque eu sabia que era diferente de uma experiência puramente emocional, eu podia ver a parte emocional lá, mas havia outra coisa que não era possível descrever no momento do que apenas dizendo "Eu sou amado". Com essa experiência e o início dos meus próprios estudos (que continuei após entrar no seminário, especialmente me aproveitando das aulas de Filosofia), aprendi sobre o Imaginário, o Mundo Simbólico para transmitir as experiências através da literatura (não apenas livros, mas também de outras formas que relatam a experiência humana), e percebi que era assim que eu conseguia entender mais sobre o Mundo Místico (não como um conhecimento complexo escondido, mas como o profundo significado da vida que é tão simples que precisamos encontrá-lo através de uma jornada pessoal para descobri-lo dentro de nós, porque a relação com Deus só pode ter uma abordagem pessoal, e esta jornada simbólica é algo que me enche de alegria).
Levei algum tempo para começar a gostar de trabalhos manuais, porque sempre fui mais um pensador do que um "fazedor", mas aprendi a apreciar o que é possível fazer e especialmente para fazer algo significativo com as próprias mãos. Um trabalho, mesmo no hobby (ou seja, uma ocupação / algo que te deixa ocupado e não ocioso), é de alguma forma o que expõe mais as suas ideias, porque é algo que você faz com frequência e mostra como a rotina comum afeta você. Em um trabalho ele vai dizer se o seu compromisso com o dever é feito com significado, com integridade, e até mesmo com felicidade, enquanto em um hobby ele vai dizer se o seu compromisso com a diversão é feito com significado, com criatividade, e até mesmo com qualidade. Gosto de ver muitas invenções de bugigangas, desde estilos de fantasia mágica passando pelo "steam punk" (industrial) até mais cibernético ou tecnológico, alguns para decoração e alguns para utilidades (mas é melhor fazer algo útil com estilo), essas coisas maravilhosas me fazem lembrar de estar maravilhado pelo que já está aqui.
Todo o conteúdo pessoal produzido neste site está sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Qualquer conteúdo profissional compartilhado aqui está sujeito aos direitos de seus respectivos donos, e qualquer conteúdo pessoal produzido por outros ou em colaboração com outros estão sujeitos aos direitos de seus respectivos donos.